quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Não há desculpas, não há porquês

Sinto que às vezes te pressiono demasiado, e posso até exigir muito de ti e da tua presença junto a mim. É com toda a certeza verdade, e tudo isso tem como justificação o facto de me fazeres tanta falta, de querer tanto estar contigo, de tudo me saber incompleto quando tu não estás... preciso de ti. Mas compreendo que estejas cansada (vida agitada esta, é culpa de sermos jovens, inteligentes, dinâmicas e giras, claro! ;)), e que precises de repartir atenções. Só que às vezes não consigo controlar o impulso de te querer junto a mim, nem que seja por um breve instante (e tu sabes as loucuras que ambas já cometemos para estarmos juntos nem que seja uma hora juntas)!

Não há desculpas quando se quer e não se faz, porque quando se ama não existem porquês.

E existem discussões sem sentido (como a de hoje), que não são nada, ou melhor, são meras razões para felizes reconciliações.
Até amanhã. ;)



2 comentários:

Anónimo disse...

O nosso AMOR em nada ou em tudo é possessivo...para mim é só amor e necessidades de uma coração perdido de amores por alguém,como são os nossos. Quando nos distanciamos parece que de alguma forma exercemos pressão sobre a outra, mas já mais me senti assim da tua parte...continua a amar-me como sempre, da forma como só tu sabes.
AMO-TE!mtmtmtmtmtmtmt

Anónimo disse...

Amar é dar tudo por tudo