quinta-feira, 29 de maio de 2008
Singing!!! =D
quarta-feira, 28 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
Adeus REUNIÃO inesperada!!! EHEHEHE
Ansiosa por dar as boas vindas ao ROCK IN RIO com a reunião de o que se antevê ser um grande grupo. Vamos lá ver quem são: ;)
Óscar --> aliadas!!!!
Pooh --> eu mesma! =D
Piglet --> Bixinha in the house!!
Resta o burrinho (humm!) --> a apêndice da minha mana! ehehehe!!
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Cada Lugar Teu / Cada Lugar Meu
As músicas que gostamos podem também ter significados distintos, variando com o contexto em que nos enquadramos no momento em que as ouvimos. Se inicialmente esta música acima transcrita era puramente uma música bonita cuja sonoridade me agradava. Agora, atenta à sua letra, presente e consciente da minha realidade actual e daquilo que tenho vivido nestes (já!!) últimos 5 anos e 1 mês e tantos dias retiro dela não simples momentos, mas toda uma história.
domingo, 25 de maio de 2008
Domingo em Casa!
7 - 0
Há por aí uma menina linda e muito fofinha que tem um muito bom.... perder, e perder, e perder, e perder.....
Hehehehe!
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Chuva! Chuvinha!
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Repensando!
terça-feira, 20 de maio de 2008
O Depois e o Antes! ;)
"Expenicando" o post da barriguinha preponderante ;)
domingo, 18 de maio de 2008
Novo Desafio!
Muito obrigado estrelaminha por mais um momento de feliz reflexão.
Tapem os ouvidos!! Ou melhor os olhos! QUe parece que em seis palavras me vou despir perante todos(as)! Eheheheheh!
O desafio consiste no seguinte:“São-nos pedidas seis palavras para uma “muito curta” biografia (há quem opte por um conceito) e podemos dar-lhes ênfase com uma imagem. Devemos colocar um link para quem nos desafiou e por nossa vez desafiar cinco blogues, avisando-os deste mesmo convite “à valsa”.
Cá vai:
Humana
Sensível
Perseverante
Tímida (esta vai levantar polémica! Mas simmmmm!)
Saudávelmente Louca (são duas mas que se lixe!)
Amante ( ;), num sentido pluridimensional - isto é para as mentes mais perversas! )
E agora devia pedir a alguém pa sofrer esta tortura introspectiva! Pode ser:
repolhos (eheheh!)
Gayja
Reflection of us
Sinapses
maria FC (neste computador não tenho o link do blog! sorry!)
já fui....
sábado, 17 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Afinidades ;)
Fomos para Sintra com uma enorme ansiedade, curiosas de saber não quem iríamos encontrar mas se nos sentiríamos tão bem como nas intermináveis conversas ditas virtuais. Era engraçado como sentia um nó no estômago de pensar que tudo poderia não passar da ilusão de um falso bem estar proporcionado pelo tempo pausado e expressividade espontânea do msn num diálogo mais pensado ou não, com menos vergonhas, ou não. ; )
(it’s dangerous, naaaaaaa!)
Não vou descrever o encontro aqui, porque as meninas repolhinho já o fizeram, e muito bem na sua casa.
Só posso acrescentar que a amizade que nasceu antes mesmo de nós nos conhecermos via Messenger, descobriu-se nas palavras batidas em 4 diferentes teclados, e cresceu mais ainda quando cara a cara nos sentimos em família.
Regressámos com uma vontade enorme de não partir, de ficar por ali, descontraídas e divertidas, enfim felizes. Uma certeza ficou, voltaremos.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
???MAs...????
(imagem bem pequena para não chocar olhos mais sensíveis. E olhem que a imagem desta manhã era 10x mais.... digamos que "arrojada"!)
Delicate
terça-feira, 13 de maio de 2008
va lá! va lá! realiza-te!!!!!!
Curvar-se em posição fetal é a posição favorita de 51% das mulheres, indicando uma personalidade tímida e sensível...
(eu bem digo que sou tímida! vêm! Isto é para aqueles que insistem no contrário =)´)
Continuando...Gosto da sensação de segurança que me dá encolher-me dentro de mim própria, é como se me fechasse para o mundo. Abraçar o pooh é o reconforto de não te ter aqui =(, sentir o teu perfume tanto é doce no adormecer como tortura de saudade.
(pooh apresentado)
Gosto de adormecer com o braço por cima da cabeça, tapando o ouvido e os olhos abstraindo-me de sons e luz exterior e assim entrar num outro mundo, no mundo dos sonhos que começo a moldar antes mesmo de fechar os olhos na ânsia de te encontrar por lá.
Contigo é diferente. Adormecer em cadeirinha é algo que quem ama compreende o quão confortável e muitas vezes o quanto terapêutico pode chegar a ser.
Mas aquela sensação de felicidade quando encaixamos a nossas faces como se de duas metades de uma só peça se trata-se, e consigo sentir a tua respiração quente nos meus lábios… Isso! Isso é um sentimento de liberdade, de plenitude inimitável. Aí não adormeço. A única coisa que penso, que sinto é o quanto te amo e como sou feliz contigo.
Ahhhh!....
Era tão bom abrir os olhos agora e encontrar-te aqui…ao meu lado!
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Amar-te é assim
domingo, 11 de maio de 2008
Procura-se!
Ok! =(
Uma boa entrada no Fim-de-semana
...
...
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Gosto tanto de edifícios com paredes de 1 metro de grossura! eheheheh!
Foi tão bom estar contigo mor! Acordar ás 6h30 da manhã e deixar-te ali a dormir toda fofinha despertou-me memórias longínquas de outros tempos passados em Évora, mas numa caminha bem mais pequena que a dessa noite! ;)
Venham não mais uma noite assim, mas todas elas juntinhas a ti!
Ég bani
sexta-feira, 9 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Futuro Negro
A Ovelha Choné
terça-feira, 6 de maio de 2008
...=/
Quando ao longe avistamos o que mais desejamos apressamos o passo, e corremos....corremos...sem nos lembrar que o caminho pode ser longo, mais longo do que esperamos, nem sempre nos lembramos de levantar cabeça e...BONK! Choque de realidade!
Ps.: Desculpa se parece que te pressiono e se te faço pensar que encontras obstáculos inexistente para estarmos juntas! A única culpa aqui está na FALTA QUE TU ME FAZES!
sexta-feira, 2 de maio de 2008
A Origem da Doutrina Cap. V (2)
A viagem – por auto-estrada, que a ansiedade era muita. Falámos, sei que o fizemos mas não faço ideia do quê. Aqueles cento e tantos kilómetros passaram a correr mas demasiado devagar para quem a urgência em chegar era muita.
Chegadas a Lisboa, ainda passámos por um concerto dos Xutos em pleno Terreiro do Paço! Ficas-te contente! Rimos, cantámos! Rimos mais um pouco!
Quando chegámos conseguimos manter uma normalidade inesperada para quem por dentro estava em pulgas. Ambas sabíamos que aquela noite seria a Nossa noite. Nossa porquê!? Esperávamos uma definição, um selar daquilo que sentíamos cada uma por seu lado e as duas juntas. Queríamos certezas! Ingenuidade nossa! A partir daí veio um mar de incertezas, de questões, de reflexões… mas de uma felicidade que nunca tinha conhecido igual.
Olhava para o livro que ilustrava as diferentes pegas de uma raquete de ténis, mas na realidade não via nada para além de ti, sentada na minha cama a passar folhas de um livro que falava de Prazeres (e haveria melhor prenúncio que esse!? ;) ). Juntei-me a ti, desistindo do estudo que nunca o foi. E discutimos quais os prazeres que encontrávamos no que de mais banal temos na vida. (abstenho-me de relatar quais foram! Eheheh) Não me recordo em que momento decidimos ir dormir…mas fomos. Ao apagar a luz do candeeiro da mesinha de cabeceira, foi como se tivesse carregado no interruptor TURBO do meu coração que disparou que nem louco.
A cada toque, cada vez mais próximo e frequente, um novo sentir. A sensibilidade afinada da pele que te procurava, o calor do desejo que por ti sentia, aquele arrepio na nuca quando no momento deparei com o doce e quente ar que vinha dos teus lábios entreabertos numa respiração já acelerada. Não sei se foram segundos ou minutos que se passaram ali, assim sentindo-te, querendo-te. Mas a verdade é que querendo-nos não temi, não pensei, apenas senti. E aquilo que senti quando os meus lábios tocaram nos teus, num leve beijo que rapidamente se transformou num beijo longo, profundo e húmido que jamais tinha provado igual. Podia dizer com palavras bonitas e simbólicas que voei, que me senti abraçada por algo fofo e reconfortante, mas não, eu senti-te, senti cada pedaço de ti, senti-me arrepiar, senti-te arrepiar, senti a tua saliva doce e quente, senti a tua língua na minha, senti-te tanto e amei-te ali naquele mesmo instante num simples beijo. E quando acordei e me libertei um pouco daquele sentimento, tive medo, muito medo. Medo de ti, do que poderias pensar. Sei que o beijo foi a duas, que tu mergulhas-te nele tanto quanto eu, mas o que senti foi tão…tão forte, tão completo… que estremeci ao pensar como poderia sentir aquilo que senti num beijo, no teu beijo. E saí de cima de ti, deitei-me na minha almofada não muito longe de ti (claro! A cama era minúscula), e senti-te a aproximar… E seres tu a beijar-me com tanto carinho, tão suave e sentido voltei a mim e senti-me tão feliz, tão desejada e com tanta vontade de não me libertar mais desse beijo. E não me libertei até hoje, acho que nunca o vou fazer. ;)
Foi só mais um beijinho que demos nessa noite, isso se contar como mais um, porque apenas parámos para respirar e continuamos no acto contínuo de mais uma cena de amor em que os amantes se beijam à luz do luar! E o resto da noite ali ficámos abraçadas como se a cama fosse ainda mais pequena do que aquilo que realmente era, apenas com um sorriso sem uma única palavra – essas não eram necessárias.