terça-feira, 25 de março de 2008

A Arrastar-me...


Foi como comecei o dia a partir do momento em que parti e te deixei, km a km, cada vez mais longe. E o que encontro na rádio quando procuro companhia? A música abaixo.

Parece que o destino apesar de tantas vezes nos afastar no espaço faz questão de nos manter despertas a todos os momentos com estes pequenos sinais. Não sei se somos nós que os procuramos se são eles que nos encontram, mas estão lá e nunca passam despercebidos.


Se quando estou longe são frequentes os momentos em que sinto a tua falta e me invade aquela ponta de tristeza, é muito mais recorrente a felicidade de saber que sinto a tua falta porque te amo, porque não projecto a minha vida (cada momento dela) sem ti, porque o impulso de partilhar as mais banais ocorrências do meu dia é irresistível, porque sei que fazes parte de mim.

Depois há aqueles momentos do dia em que só apetece encostar a cabeça na almofada fechar os olhos e viajar directamente para a minha curvinha, e sorriu (as vezes nem preciso de almofada, conduzir é um perigo quando ando assim meio alucinada! ;) ).

2 comentários:

Anónimo disse...

Quando não estou contigo é como se estivesse, porque partilhamos tudo mesmo sem conversámos, ando a fazer as coisas e partilhar contigo no pensamento - nesses momentos é como se fosses o meu morzinho imaginário ;) Às vezes ate parece um pouco de esquizofrenia...o que o amor faz...
FUUUUUUU!AMO-TE!mtmtmtmt

Anónimo disse...

É MT PERIGOSO MESMO CONDUZIR NESSES ESTADOS DE ALUCINAÇÃO.pIOR TALVEZ DO QUE SE CONDUZIR EMBRIEGADO,LOL.